Em Galiza, apenas a Educaçom especial e o ciclo de Ensino Infantil maquilham uns índices catastróficos se analisados com a mínima perspectiva histórica.
Setembro de 2007
Em Galiza, apenas a Educaçom especial e o ciclo de Ensino Infantil maquilham uns índices catastróficos se analisados com a mínima perspectiva histórica.
Em 10 cursos, desde o 1996/97 até o passado 2006/07, o nosso País perdeu a quarta parte do seu estudantado.
Por isto, devemos tomar um margem de cepticismo para entender a suba no nível menor da escolarizaçom.
Já o curso passado aumentaram nas aulas o número total de jovens de 3, 4 e 5 anos a estudarem no sistema quer público, quer privado-concertado, quer privado sem concertos.
Em boa medida este aumento explica-se no alargamento paulatino da oferta nesta etapa (agora gratuita e nom obrigatória por Lei), sendo as sugestons da UE de apenas 30% do total da populaçom mais nova, embora seja umha faixa etária cuja entrada ou nom na rede de Escolas influi muitíssimo no seu desenvolvimento psicológico, social e académico posterior, como constatam importantes investigaçons.
Por sua vez, 2.533 alun@s menos contam-se este ano na ESO e 1.408 em Bacharelato (2,5% e 4% respectivamente). Som dados que venhem a constatar as conseqüências da enorme queda na populaçom mais nova sofrida na Galiza.
Tam só a CA de Astúrias sofreu umha perda porcentual mais sangrante (30% do estudantado) no mesmo período.
Tampouco contribui o facto, de origem sócio-política, da recepçom insuficiente de imigraçom para frear a descida. Galiza está entre as 3 CA do Estado com menor afluência de "estudantado estrangeiro" (entende-se nas estatísticas oficiais como aquele sem nacionalidade espanhola), em paralelo à menor procura de emprego no nosso território nacional.